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Carol Portaluppi vira amuleto tricolor nos Estados Unidos

Filha de Renato Gaúcho está sempre nos jogos do Flu, acompanha o pai nas folgas e compartilha momentos descontraídos com ele

Por Agência O Globo - 04/07/2025
Carol Portaluppi vira amuleto tricolor nos Estados Unidos
(Foto: )

Figura marcante nos títulos mais importantes da carreira do técnico Renato Gaúcho no Grêmio, Carol Portaluppi voltou a ganhar destaque com a campanha do pai pelo Fluminense na Copa do Mundo de Clubes. Agora com 31 anos, ela mantém o espírito moleca e o estilo bem carioca, sempre associada à imagem do treinador. Embora hoje não se exponha tanto, preservando-se mais do que antes, virou um amuleto tricolor nos EUA: está sempre nos jogos, acompanha Renato nas folgas e, como de costume, também perturba o pai com brincadeiras.

Na última quarta-feira, dois dias antes do duelo de hoje contra o Al Hilal, pelas quartas de final da competição, Carol “invadiu” a concentração do Fluminense em Orlando e compartilhou em suas redes sociais cenas do pai à vontade nos bastidores, estilo reality show. Teve o técnico comendo pipoca de “cara fechada”, irritado com seus próprios erros no jogo de ping-pong e colocando o “cabelo na régua” — gíria boleira para o corte com barbeiro. Sobrou até para Jhon Arias, melhor jogador tricolor no Mundial até aqui. “Acho que é a primeira vez que eu quero tietar alguém, mas ele (Arias) merece muito. Craque demais”, escreveu Carol na legenda de uma foto com o colombiano.

Embora ela adore tirar sua paz, Renato não abre mão da presença da filha nas concentrações e nas partidas. Ao fim do empate com o Borussia Dortmund na estreia do Fluminense, o técnico interrompeu a saudação aos torcedores para abraçar Carol, que estava na arquibancada do Estádio MetLife, em Nova Jersey. Ela fez questão de mostrar o momento nas redes.

No último jogo da fase de grupos, contra o Mamelodi Sundowns, Carol foi ao Hard Rock Stadium, em Miami, vestindo uma camisa retrô dos 30 anos do gol de barriga do pai, que deu o título carioca ao tricolor em 1995 — era 25 de junho, data exata do aniversário de três décadas. Depois do empate em 0 a 0 e a classificação para as oitavas de final, ela tentou convencê-lo a sair para jantar em vez de assistir a Inter de Milão x River Plate. Mas Renato não topou porque queria estudar o primeiro adversário tricolor no mata-mata.

Pegadinha da gravidez

Antes do Mundial, Carol cotou ao pai que estava grávida — mas era uma “pegadinha” só para provocá-lo. Renato comentou, em entrevista ao GLOBO, como será receber essa notícia para valer.

— Nunca parei para pensar nisso. Gosto tanto da minha filha... E pai que gosta da filha tem ciúme. No fundo, no fundo, gostaria de ser avô sim. Se tiver que acontecer, vai acontecer normalmente.